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[Commlist] Call for papers for a special edition on “Digital Media Strategies”
Tue Jan 07 09:40:44 GMT 2020
Call for papers for a special edition on “Digital Media Strategies” 
until 31 January 2020
*Journal **PRISMA.COM 
<https://ojs.letras.up.pt/index.php/prismacom/index?fbclid=IwAR12lmpH7ALRHJF_mt43hV5QosbbTWSlO1X3Fztx1aFLGvfz50QmPHqC_ek>, 
**special edition, March 2020*
(There is no publication fee or charge for any submitted or accepted 
articles. There is no article processing charges (APCs) would be billed 
to authors.)
Editors: *Vasco Ribeiro* (Universidade do Porto/CITCEM); *João 
Figueira* (Universidade de Coimbra/CEIS20); *Thaïs de Mendonça 
Jorge* (Universidade de Brasília)
As journalism undergoes a profound redefinition and reorganization of 
its field of activity (Rusbridger, 2018; Nielsen, 2016; Bell, 2014; 
Anderson et al 2013; Clarke, 2013; Jorge, 2013; McChesney & Nichols, 
2010; Leonard & Schudson, 2009), aggravated by a seemingly unending 
crisis; as well as the media relations — which despite being an embryo 
of Public Relations (Cutlip, 1994), has always been a more effective 
tactic for projecting services, institutions and personalities into the 
public space (Bernays, 1971) — have been losing weight in strategic 
communication processes (Ribeiro & Jorge, 2018). We need only go back 10 
years to remember that there was no promotion and reputation building 
without the backing of news in the /media/; media agencies hired 
journalists or students of journalism to format promotional content 
according to journalistic conventions (Maat, 2008; Lewis et al, 2008; 
Kopplin & Ferraretto, 2001). Throughout the history of the persuasion 
industry (from ancient press agents to publicists or public relations), 
media relations have always been the most effective and therefore most 
profitable areas (Lloyd & Toogood, 2015). Macnamara, 2014; Miller, 2008).
With the arrival of social networks, promotion was no longer the 
hegemonic control of press and communication advisors, as individual 
citizens began to have the ability to disseminate information to a 
considerable number of people with a single click (Castells, 2012; 2009; 
Wu et al, 2011). The creation of opinion makers has also become 
democratized and we have all witnessed the proliferation of the huge 
tribe of influencers who often enjoy a following greater than 
personalities of the highest political, cultural or sporting sphere 
(Ekdale, 2019), as well as any citizen with no specific education in the 
field. Information-building or unrecognized reputations can often 
surpass mainstream audiences of “big media” (Allcott & Gentzkow, 2017). 
In politics, the wave of populism has gained public space and conquered 
the electorate, not through traditional media (because they interpret 
and measure credibility), but through the practically exclusive use of 
social networks (Figueira & Santos, 2019).
Despite media relations practices accompanying the fall of Journalism, 
the two activities have always been accomplices in the media process, 
and the persuasion industry was able to adapt to this new wave, changing 
its /modus operandi/, adapting to behavior and Market requirements 
(Johnston & Rowney, 2018). Public relations agencies reduced media 
relations and public affairs departments, regained the effectiveness of 
old idea of “events”, and were able to create new digital departments 
(Ribeiro & Jorge, 2018), in which social network management takes the 
main role.
It is in this context, the magazine Prisma.com proposes the call for 
papers dedicated to the theme “*Digital Media Strategies*” with the 
objective of launching a publication bringing together works of 
theoretical reflection and / or presentation of empirical studies of how 
the press office operates in a digital environment. Thus, it is of 
particular interest to the team of editors of this issue all 
contributions that focus on:
1. Contemporary media relations
2. Media relations or digital office?
3. Digital influencers and their relationship with the media relations
4. The sources of information in digital media
5. Training of communicators in a digital environment
6. Professional practices of digital communication in press offices
7. Challenges of the media relations in digital media
8. Work environment of press offices in digital times
9. Crisis management in a digital environment
10. Social networks as a promotional medium
11. Public relations in digital environment
12. Public opinion and social networks
13. The effect and influence (direct or indirect) of digital media on people
14. Other digital communication studies
Articles should be submitted by *January 31, 2020*, through the website 
of Prisma.com 
<https://ojs.letras.up.pt/index.php/prismacom/about> journal, observing 
the Instructions for authors 
<https://ojs.letras.up.pt/index.php/prismacom/about/submissions#onlineSubmissions>. 
Articles that fit the theme, "*Digital Media Strategies*", in 
Portuguese, Spanish, French or English.
PRISMA.COM <http://prisma.com/> is *an**open access journal and APC free 
publication*dedicated to research at the intersection of Communication, 
Information and Technology. It is owned by the research unit 
CIC.Digital-Porto - Center for Research in Communication, Information 
and Digital Culture.
PRISMA.COM <http://prisma.com/> publishes: a) articles of a theoretical, 
essayistic or commentary and reflection nature, as well as monographic 
works in the fields of Communication, Information and Science Sciences, 
Arts and Technologies; b) works of empirical nature, privileging its 
inter and transdisciplinary nature; c) Critical reviews of the 
literature of these domains; d) news about current or future activities, 
as well as interviews and other informational and dissemination 
materials in these areas of knowledge.
____________________________________
Chamada de trabalhos para número especial sobre Estratégias mediáticas 
digitais, até 31 de Janeiro 2020
*Revista **PRISMA.COM* 
<https://ojs.letras.up.pt/index.php/prismacom/index?fbclid=IwAR12lmpH7ALRHJF_mt43hV5QosbbTWSlO1X3Fztx1aFLGvfz50QmPHqC_ek>* (número 
especial, março de 2020)*
Editores: *Vasco Ribeiro* (Universidade do Porto/CITCEM); *João 
Figueira* (Universidade de Coimbra/CEIS20); *Thaïs de Mendonça 
Jorge* (Universidade de Brasília)
Da mesma forma que o Jornalismo está a passar por uma profunda 
redefinição e reorganização do seu campo de atuação (Rusbridger, 2018; 
Nielsen, 2016; Bell, 2014; Anderson et al 2013; Clarke, 2013; Jorge, 
2013; McChesney & Nichols, 2010; Leonard & Schudson, 2009), agudizada 
por uma crise que demora a terminar, também a Assessoria de Imprensa — 
que para além de embrião das Relações Públicas (Cutlip, 1994), sempre 
foi a tática mais eficaz na projeção para o espaço público de produtos 
(Bernays, 1971), serviços, instituições e personalidades — tem vindo a 
perder peso nos processos de comunicação estratégica (Ribeiro & Jorge, 
2018). Basta recuar 10 anos para recordar que não havia promoção e 
construção de reputação sem o respaldo de um conjunto de notícias nos 
/media/ e, por isso mesmo, as agências de comunicação contratavam 
jornalistas ou estudantes de jornalismo para formatar os conteúdos 
promocionais de acordo com as convenções jornalísticas (Maat, 2008; 
Lewis et al, 2008; Kopplin & Ferraretto, 2001). Em toda a História da 
indústria da persuasão (desde os ancestrais /press agents/, a passar 
pelos/publicists /ou os /public relations)/, a relação com os 
/media/ sempre foi a área de maior eficácia e, por consequência, de 
maior rentabilidade (Lloyd & Toogood, 2015; Macnamara, 2014; Miller, 2008).
Com a chegada das redes sociais a promoção deixou de ser do hegemónico 
controlo de assessores de imprensa e de comunicação, pois qualquer 
cidadão começou a ter a capacidade de, com um simples clique, disseminar 
informação para um número considerável de pessoas (Castells, 2012; 2009; 
Wu et al, 2011). Também a criação de /opinion makers/ se democratizou e 
todos assistimos à proliferação da enorme tribo de /influencers/ que 
exibem mais fãs e seguidores que personalidades da mais alta esfera 
política, cultural ou desportiva (Ekdale, 2019), assim como um qualquer 
cidadão sem formação específica na construção de informação ou sem 
reputação reconhecida pode superar as audiências dos grandes 
/media/ (Allcott & Gentzkow, 2017). Na política, a onda de populismo 
ganhou espaço público e conquistou o eleitorado, não através dos 
/media/ tradicionais (porque interpretam e medem a credibilidade), mas 
através do uso, praticamente exclusivo, das redes sociais (Figueira & 
Santos, 2019).
Apesar de as práticas da Assessoria de Imprensa terem acompanhado a 
queda do Jornalismo, como duas atividades que sempre foram coniventes no 
processo mediático, a indústria da persuasão soube adaptar-se a esta 
nova vaga, mudando o seu /modus operandi/, readaptando-se ao 
comportamento e às exigências do Mercado (Johnston & Rowney, 2018). As 
agências de comunicação encurtaram os departamentos de /media 
relations/ e /public affairs/, recuperaram a eficácia dos ancestrais 
/eventos/ e souberam criar novos departamentos de /digital /(Ribeiro & 
Jorge, 2018), nos quais a gestão de redes sociais assume o protagonismo 
funcional.
Neste contexto, a revista *Prisma.com* propõe a chamada de trabalhos 
dedicados ao tema “*Estratégias Mediáticas Digitais*” com *o objetivo de 
lançar uma publicação que reúna trabalhos de reflexão teórica e/ou 
apresentação de estudos empíricos de como a assessoria de imprensa opera 
em ambiente digital*. Assim, é do particular interesse da equipa de 
editores deste número todos os contributos que se foquem em:
1. Assessoria de imprensa contemporânea;
2. Assessoria de imprensa ou assessoria digital?;
3. Influenciadores digitais e sua relação com a assessoria de imprensa;
4. As fontes de informação em meios digitais:
5. Formação de comunicadores em ambiente digital;
6. Práticas profissionais de comunicação digital na assessorias de imprensa;
7. Desafios da assessoria de imprensa em meio digital
8. Enquadramento laboral das assessorias de imprensa em tempos digitais;
9. Gestão de crise em ambiente digital;
10. As redes sociais como meio promocional;
11. As relações públicas em ambiente digital;
12. Opinião pública e redes sociais;
13. O efeito e a influência (direta ou indireta) dos meios digitais nas 
pessoas;
14. Outros estudos de comunicação digital.
Os artigos devem ser submetidos até ao dia *31 de janeiro de 2020*, 
através do site da revista Prisma.com 
<https://ojs.letras.up.pt/index.php/prismacom/about>, tendo em atenção 
as Instruções para os autores 
<https://ojs.letras.up.pt/index.php/prismacom/about/submissions#authorGuidelines>. 
Aceitam-se artigos que se enquadram no tema, “*Estratégias mediáticas 
digitais*”, em português, espanhol, francês ou inglês.
*PRISMA.COM <http://prisma.com/>* é uma publicação online dedicada à 
investigação na intersecção da Comunicação, Informação e Tecnologia. É 
propriedade da unidade de investigação CIC.Digital-Porto – Centro de 
Investigação em Comunicação, Informação e Cultura Digital.
A revista _PRISMA.COM <http://prisma.com/>_ publica: a) artigos de 
natureza teórica, ensaística ou de comentário e reflexão, bem como 
trabalhos monográficos nos domínios das Ciências, Artes e Tecnologias da 
Comunicação e da Informação; b) trabalhos de natureza empírica, 
privilegiando a sua natureza inter e transdisciplinar; c) Recensões 
críticas da literatura própria destes domínios; d) noticiário sobre 
atividades em curso ou a desenvolver, bem como entrevistas e outros 
materiais de carácter informativo e de divulgação nestas áreas do 
conhecimento.
Diretor do Mestrado em Ciências da Comunicação
Faculdade de Letras da Universidade do Porto | Porto Business School
UPorto: https://sigarra.up.pt/flup/pt/func_geral.formview?p_codigo=305608
Academia.edu:https://up-pt.academia.edu/VascoRibeiro 
<https://up-pt.academia.edu/VascoRibeiro>
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